Sempre gostei de escrever e sempre em prosa. Achava que de mim nunca sairiam poemas, que isso era coisa de poetas, essa gente que sofre muito...
Da prosa ao versos não houve premeditação. Foi um ímpeto, algo visceral que me fez começar a escrever poesia.
Nos meus poemas não há títulos, nem rimas.
No meus poemas há amor vivido e amor doído, há catarses, há gritos mudos, há feridas saradas e outras por sarar.
Foi então que entendi os poetas.
domingo, 14 de junho de 2015
Hoje, porque é hoje, quero-te amar outra vez e muitas outras vezes. Hoje, porque não é ontem, vou querer fumar o cigarro depois, aquele cigarro, até ao fim, com a sabor a mais. Hoje, porque é hoje.
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